Você já se perguntou como é o “dia a dia” do mosquito Aedes aegypti, principal vetor de arboviroses no Brasil, em um ambiente urbano comum? E, mais importante: o que acontece quando uma solução eficaz entra em cena?
Neste texto, propomos uma comparação entre dois cenários distintos — um em que o mosquito se reproduz livremente e outro em que a Biotraps atua estrategicamente para interromper esse ciclo silencioso, mas altamente perigoso para a saúde pública.
Cenário 1: Um ambiente sem proteção

Em locais sem controle, o Aedes aegypti encontra facilmente condições ideais para se reproduzir: calor, umidade e acúmulos de água limpa e parada — como vasos de plantas, caixas d’água destampadas, calhas entupidas ou até tampinhas esquecidas no quintal.
A fêmea do mosquito, responsável pela transmissão das doenças, precisa de sangue para produzir seus ovos. Após se alimentar, deposita-os em locais com água parada. Esses ovos podem resistir por meses até encontrarem o ambiente ideal para eclodir. Sem barreiras eficazes, o mosquito completa seu ciclo com facilidade e aumenta o risco de infecção de forma silenciosa e contínua.
Cenário 2: Um ambiente com a Biotraps instalada

Agora, imagine esse mesmo ambiente com armadilhas da Biotraps posicionadas estrategicamente. Desenvolvidas para atrair a fêmea do Aedes aegypti, elas simulam locais ideais para a oviposição. No entanto, ao entrar na armadilha, o ciclo do mosquito é interrompido: os ovos não se desenvolvem, impedindo o surgimento de novas larvas e, consequentemente, de novos mosquitos adultos.
Além de eficazes, as armadilhas são biodegradáveis, seguras para pessoas, animais e para o meio ambiente. Com sua presença, a população do mosquito é significativamente reduzida, diminuindo também os riscos de transmissão das arboviroses.
Compreender o comportamento do Aedes aegypti e identificar os pontos-chave onde seu ciclo pode ser interrompido é fundamental para o controle eficaz das arboviroses. Soluções como a Biotraps atuam exatamente nesse ponto estratégico, contribuindo para reduzir a população do mosquito de forma inteligente, segura e sustentável.