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Alerta vermelho: avanço da febre do Oropouche no Brasil e a urgência no controle de vetores das arboviroses

  • Foto do escritor: Ana Paula Rubio
    Ana Paula Rubio
  • 17 de abr.
  • 2 min de leitura

Ilustração, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, de um maruim ou mosquito-pólvora transmissor da  do vírus oropouche.
Ilustração, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, de um maruim ou mosquito-pólvora transmissor da  do vírus oropouche.

O Brasil vive um momento crítico no cenário das arboviroses. Nos últimos anos, o número de casos disparou de forma preocupante, como é o caso da febre do Oropouche: foram 833 registros confirmados em 2023, um salto para 13.791 em 2024 e, apenas até abril de 2025, já são 7.756 casos confirmados, segundo dados do Ministério da Saúde. Essa escalada acende um sinal de alerta para autoridades de saúde, pesquisadores e toda a população, evidenciando a vulnerabilidade frente a doenças transmitidas por vetores.


A febre do Oropouche é causada por um vírus transmitido por pequenos mosquitos conhecidos como maruins, e não pelo Aedes aegypti. Seus sintomas se assemelham aos da dengue, incluindo febre alta, dor de cabeça intensa, dores no corpo e mal-estar. Apesar de ainda pouco conhecida pela maioria das pessoas, a doença já se espalha por diversas regiões do país. Seu avanço reforça a necessidade de uma resposta ágil e eficaz no combate a diferentes vetores de arboviroses — cada um exigindo estratégias específicas de prevenção.


A crescente ameaça das arboviroses, como dengue, zika e chikungunya  — transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e que há anos impactam a saúde pública brasileira — somada ao surgimento de doenças como o Oropouche, deixa claro que apenas eliminar focos de água parada não é mais suficiente. O enfrentamento dessas doenças exige soluções modernas, sustentáveis e de atuação contínua.


É nesse contexto que a Biotraps se destaca como uma aliada essencial na luta contra os mosquitos Aedes aegypti. Suas armadilhas biodegradáveis representam uma inovação no controle de vetores: a preocupação com o meio ambiente aliada a segurança e a eficácia contra os mosquitos Aedes aegypti, que transmitem doenças como dengue, zika e chikungunya é a principal estratégia desenvolvida na armadilhas Biotraps. É importante ressaltar que a armadilha Biotraps não atua no controle do vetor da febre do Oropouche, pois essa doença é transmitida por mosquitos diferentes dos alvos da armadilha.


Desenvolvidas com foco em eficiência e sustentabilidade, as armadilhas Biotraps são ideais para aplicação em áreas residenciais, escolares, empresariais e espaços públicos. Elas funcionam como uma ferramenta estratégica de monitoramento e controle, que auxilia na contenção precoce de surtos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, contribuindo para a redução da circulação viral nas comunidades.


Em um cenário de alerta vermelho, a prevenção é a atitude mais poderosa. Investir em soluções que atuam diretamente na causa do problema — o vetor — é proteger vidas. A Biotraps está pronta para essa missão, com inovação, responsabilidade ambiental e compromisso com o futuro da saúde pública.



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