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São Paulo em estado de alerta contra a dengue

Foto do escritor: Ana Paula RubioAna Paula Rubio

Rovena Rosa/Agência Brasil
Rovena Rosa/Agência Brasil

As arboviroses, que incluem doenças como a dengue, zika e chikungunya, têm se consolidado como um dos principais desafios de saúde pública no Brasil. Recentemente, o estado de São Paulo declarou estado de emergência sanitária devido ao crescimento alarmante das infecções por dengue.


Diante desse cenário, entender a gravidade da situação e adotar medidas preventivas são passos essenciais para conter a disseminação desse inimigo invisível.


Dengue: a epidemia em números

Em fevereiro, São Paulo atingiu a marca de 300 casos de dengue para cada 100 mil habitantes, ultrapassando o limite considerado epidêmico. Os dados são alarmantes:

  • 134 mil casos confirmados em 2025;

  • 126 óbitos registrados e 252 mortes em investigação;

  • Municípios mais afetados: Bauru, Araçatuba, Marília e São José do Rio Preto.

Diante dessa situação crítica, o governo estadual decretou emergência sanitária em 19 de fevereiro de 2025, permitindo a implementação de medidas emergenciais para controle da doença.


O que está por trás dessa explosão de casos?

A proliferação do aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, está diretamente ligada a fatores ambientais e comportamentais. Entre os principais motivos do aumento expressivo de casos estão: continuidade do fenômeno El Niño, alta urbanização que gera acúmulo de lixo e a baixa adesão à prevenção. 


Ações do Governo e avanços científicos

Para conter o avanço da epidemia, o governo de São Paulo implementou uma série de medidas emergenciais, incluindo:

  • Força-tarefa nas regiões mais afetadas para reforçar a assistência médica e controlar os criadouros;

  • Instalação de tendas de hidratação para atendimento de pacientes com sintomas da dengue;

  • Ampliação de campanhas de conscientização para incentivar a população a eliminar criadouros.

Além das ações imediatas, a vacina de dose única contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan, está em fase final de aprovação pela Anvisa. 


BioTraps: uma solução biodegradável e sustentável

Enquanto as ações governamentais e científicas avançam, o combate à dengue exige soluções inovadoras que interrompam o ciclo de vida do Aedes aegypti de forma eficiente e sustentável. Nesse contexto, a BioTraps se destaca como uma alternativa moderna e eficaz. Produzida com material reciclado, sua tecnologia foi desenvolvida para atrair e capturar as fêmeas do mosquito, impedindo sua reprodução e contribuindo diretamente para a redução da doença. Com um design funcional, a armadilha pode ser utilizada em residências, empresas e espaços públicos, oferecendo uma solução prática e acessível para o controle do vetor. Fácil de usar e altamente eficiente, a BioTraps se torna uma aliada essencial na proteção da sua família e comunidade, promovendo um ambiente mais seguro e saudável.


Você também pode ajudar 

Para combater a dengue, é essencial eliminar criadouros, descartando recipientes que acumulam água, como pneus, garrafas a até tampinhas. Além disso, mantenha reservatórios fechados, garantindo que caixas d'água e tonéis estejam sempre tampados. A proteção individual também é fundamental: use repelentes, telas protetoras e roupas adequadas. 


Conclusão

A dengue não é apenas um problema sazonal – é uma crise de saúde pública que exige uma resposta rápida e eficaz. Com o avanço da epidemia em São Paulo, o combate à doença precisa unir esforços do governo, ciência e população.

Medidas tradicionais são essenciais, mas tecnologias inovadoras, como a BioTraps, podem fazer a diferença ao interromper o ciclo do Aedes aegypti de forma segura e sustentável.

O combate à dengue começa dentro de casa. Faça a sua parte e adote novas soluções para proteger sua família e sua comunidade!


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