
As arboviroses, que incluem doenças como a dengue, zika e chikungunya, têm se consolidado como um dos principais desafios de saúde pública no Brasil. Recentemente, o estado de São Paulo declarou estado de emergência sanitária devido ao crescimento alarmante das infecções por dengue.
Diante desse cenário, entender a gravidade da situação e adotar medidas preventivas são passos essenciais para conter a disseminação desse inimigo invisível.
Dengue: a epidemia em números
Em fevereiro, São Paulo atingiu a marca de 300 casos de dengue para cada 100 mil habitantes, ultrapassando o limite considerado epidêmico. Os dados são alarmantes:
134 mil casos confirmados em 2025;
126 óbitos registrados e 252 mortes em investigação;
Municípios mais afetados: Bauru, Araçatuba, Marília e São José do Rio Preto.
Diante dessa situação crítica, o governo estadual decretou emergência sanitária em 19 de fevereiro de 2025, permitindo a implementação de medidas emergenciais para controle da doença.
O que está por trás dessa explosão de casos?
A proliferação do aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, está diretamente ligada a fatores ambientais e comportamentais. Entre os principais motivos do aumento expressivo de casos estão: continuidade do fenômeno El Niño, alta urbanização que gera acúmulo de lixo e a baixa adesão à prevenção.
Ações do Governo e avanços científicos
Para conter o avanço da epidemia, o governo de São Paulo implementou uma série de medidas emergenciais, incluindo:
Força-tarefa nas regiões mais afetadas para reforçar a assistência médica e controlar os criadouros;
Instalação de tendas de hidratação para atendimento de pacientes com sintomas da dengue;
Ampliação de campanhas de conscientização para incentivar a população a eliminar criadouros.
Além das ações imediatas, a vacina de dose única contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan, está em fase final de aprovação pela Anvisa.
BioTraps: uma solução biodegradável e sustentável
Enquanto as ações governamentais e científicas avançam, o combate à dengue exige soluções inovadoras que interrompam o ciclo de vida do Aedes aegypti de forma eficiente e sustentável. Nesse contexto, a BioTraps se destaca como uma alternativa moderna e eficaz. Produzida com material reciclado, sua tecnologia foi desenvolvida para atrair e capturar as fêmeas do mosquito, impedindo sua reprodução e contribuindo diretamente para a redução da doença. Com um design funcional, a armadilha pode ser utilizada em residências, empresas e espaços públicos, oferecendo uma solução prática e acessível para o controle do vetor. Fácil de usar e altamente eficiente, a BioTraps se torna uma aliada essencial na proteção da sua família e comunidade, promovendo um ambiente mais seguro e saudável.
Você também pode ajudar
Para combater a dengue, é essencial eliminar criadouros, descartando recipientes que acumulam água, como pneus, garrafas a até tampinhas. Além disso, mantenha reservatórios fechados, garantindo que caixas d'água e tonéis estejam sempre tampados. A proteção individual também é fundamental: use repelentes, telas protetoras e roupas adequadas.
Conclusão
A dengue não é apenas um problema sazonal – é uma crise de saúde pública que exige uma resposta rápida e eficaz. Com o avanço da epidemia em São Paulo, o combate à doença precisa unir esforços do governo, ciência e população.
Medidas tradicionais são essenciais, mas tecnologias inovadoras, como a BioTraps, podem fazer a diferença ao interromper o ciclo do Aedes aegypti de forma segura e sustentável.
O combate à dengue começa dentro de casa. Faça a sua parte e adote novas soluções para proteger sua família e sua comunidade!
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